As cinco entrevistas da primeira temporada, trataram de temas relacionados ao ambiente urbano de Florianópolis. Os povos indígenas, os africanos e seus descendentes, as manifestações artísticas subversivas e os sujeitos marginalizados foram lançados ao primeiro plano como personagens e práticas incontornáveis para compreender as complexas camadas de tempos e de espaços que formaram e formam a nossa cidade. Em tempos tão difíceis para Florianópolis e para o país, o projeto pretende demonstrar que a História pode contribuir para o pensar e o repensar da cidade e para a elaboração coletiva de perspectivas e projetos que apontem futuros possíveis para a reconstrução da democracia, com respeito aos direitos fundamentais, participação popular e inclusão social.